Estêvão denuncia corajosamente a hipocrisia com a qual os profetas e o próprio Cristo foram tratados e é condenado à morte.

“A Igreja de hoje é rica de mártires – hoje existem mais mártires do que no tempo do início da Igreja, e os mártires estão por toda parte; a Igreja é irrigada pelo seu sangue que é a “semente de novos cristãos” e garante crescimento e fecundidade ao povo de Deus. Os mártires não são “santinhos”, mas homens e mulheres de carne e osso que – como diz o Apocalipse – “lavaram suas vestes, tornando-as brancas no sangue do Cordeiro”. Eles são os verdadeiros vencedores”, concluiu o Papa.

Fonte: vatican news

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